A revolução comunista de 1917 na URSS foi financiada por banqueiros americanos e na década de 1920, houve ajuda estatal americana.
Nessa década e na seguinte, anos 1930, empresários americanos, capitaneados por Ford, investiram na URSS, sob o tirano Stalin. Houve o “Lend Lease”, uma formidável ajuda americana à URSS que ajudou bastante a salvar esta nação durante a Segunda Guerra Mundial. Depois dessa guerra, os EUA (e a Inglaterra) assentiram em ceder toda a Europa Oriental para Stalin.
No período da Guerra Fria, sob a justificativa de enfraquecer a URSS (na verdade, uma desculpa para a opinião pública?), os EUA ajudaram, ostensivamente, países socialistas como a Iugoslávia, o Egito, a Índia, a Indonésia e Gana.
Os EUA, ao defenderem a descolonização africana, na prática, ajudaram o comunismo mundial a avançar para países como Moçambique e Angola. A negligência com Cuba, tida como muito estratégica, deixando o comunismo se instalar lá, resta no mínimo, como “mal contada”.
O Vietnã se tornou comunista após uma manobra do Congresso dos EUA que impediu a ajuda ao Sul, anti-comunista. E a ajuda ao genocida Pol Pot foi algo totalmente descabido.
Nixon ajudou à URSS com a operação do trigo, auxiliou os demais países da Cortina de Ferro com incremento no comércio e ajudou a China politicamente. Então os EUA estavam “lutando de fachada” apenas contra a URSS e não contra o comunismo em geral? Por que este jogo duplo? Ou seja, para combater o comunismo, os EUA ajudaram o comunismo.
Desde a comunista Jamestown, que foi financiada por uma companhia, passando por Brook Farm, até hoje é assim, há um grande conluio do “grande capital” americano com o comunismo internacional.
Assim, grandes empresas americanas foram parceiras dos comunistas, assim a Ford instalou uma fábrica na União Soviética e ONGs comunistas são financiadas pelas multi-milionárias fundações americanas, atualmente. [trecho retirado do livro História dos Estados Unidos – sem mitos]