Refutação ao Espiritismo

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I – INTRODUÇÃO

 

Nosso objetivo com este estudo é apresentar argumentos contra a falsa doutrina do espiritismo, fundado por Allan Kardec.

Infelizmente, ao contrário do que aconteceu no mundo ocidental, onde fracassou, o espiritismo encontrou campo fértil no Brasil, e o pior, ele pretende ser compatível com a doutrina católica e seguidor de Cristo.

De acordo com a Federação Espírita Brasileira, o espiritismo é o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec, que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.

Pretende tratar não só da natureza, origem e destino dos Espíritos, mas também quer alcançar todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, incluindo explicações sobre origem do universo, sobre a realidade das coisas, sobre o destino último do homem, sobre Deus, etc.

Trata-se, portanto, de um conjunto fechado teológico, filosófico e científico, contendo uma visão total no universo.

Mas, para não estender demais a análise, a crítica e a refutação do espiritismo, vamos nos concentrar no ilogismo da reencarnação, porque sem ela, não há espiritismo.

 

 

II –  ARGUMENTOS CONTRA A REENCARNAÇÃO

 

De acordo com a doutrina espírita, os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento. Eles evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso, intelectual e moral, depende dos esforços que faça para chegar à perfeição.

E o Espírito culpado é punido pelos sofrimentos morais no mundo dos Espíritos, e pelas penas físicas na vida corpórea. Suas aflições são consequências de suas faltas, quer dizer, de sua infração à lei de Deus; de modo que constituem simultaneamente uma expiação do passado e uma prova para o futuro. É assim que o orgulhoso pode ter uma existência de humilhação, o tirano uma vida de servidão; o rico mau uma encarnação de miséria.

O homem seria um Espírito encarnado em um corpo material. O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.

Agora, passamos à refutação da reencarnação e questões coligadas.

 

  1. Indivíduo é o que não pode ser dividido. Possuímos um determinado corpo com nossos genes, cor de pele, altura, peso, etc e uma determinada alma com suas limitações e potencialidades, é o que nos define como seres humanos diferenciados uns dos outros. Corpo e alma estão juntos e são únicos. Sua separação leva à destruição do ser individual como tal. O espiritismo afirma que os espíritos mudam de corpos ao longo das reencarnações. Ora, isto fere a noção de indivíduo e a noção do ser, porque uma mesma alma com corpos diferentes, na realidade seriam seres diferentes (por exemplo, espírito X + corpo A  ≠ espírito X + corpo B). Desta forma, os pecados de uma vida cometidos por um ser, seriam pagos em outra vida por outro ser! O que é um absurdo!

 

  1. A reencarnação, ao contrário do que é ensinado pelos espíritas, não é educativa nem justa, porque o “espírito” que paga as faltas cometidas em vidas passadas não se lembra dos “pecados anteriores”, ou seja, paga sem saber por qual erro cometeu. Ora, para a justa punição, é necessário saber exatamente qual a falta cometida e a pena para ela imposta.

 

  1. Se a alma humana se reencarna para pagar os pecados cometidos numa vida anterior, deve-se considerar a vida como uma punição, e não um bem em si. Ora, se a vida fosse um castigo, ansiaríamos por deixá-la, visto que todo homem quer que seu castigo acabe logo. Ninguém quer ficar em castigo longamente. Entretanto, ninguém deseja, em sã consciência, deixar de viver. Logo, a vida não é um castigo. Pelo contrário, a vida humana é o maior bem natural que possuímos.

 

  1. Se a alma se reencarna para pagar os pecados de uma vida anterior, dever-se-ia perguntar quando se iniciou esta série de reencarnações. Onde estava o homem quando pecou pela primeira vez? Tinha ele então corpo? Ou era puro espírito? Se tinha corpo, então já estava sendo castigado. Onde pecara antes? Só poderia ter pecado quando ainda era puro espírito. Como foi esse pecado? Era então o homem parte da divindade? Como poderia ter havido pecado em Deus? Se não era parte da divindade, o que era então o homem antes de ter corpo? Era anjo? Mas o anjo não é uma alma humana sem corpo. O anjo é um ser de natureza diversa da humana. Que era o espírito humano quando teria pecado essa primeira vez?

 

  1. Se a reencarnação fosse verdadeira, com o passar dos séculos haveria necessariamente uma diminuição dos seres humanos, pois que, à medida que se aperfeiçoassem, deixariam de se reencarnar. No limite, a humanidade estaria caminhando para a extinção. Ora, tal não acontece. Pelo contrário, a humanidade está crescendo em número. Respondem os espíritas que Deus estaria criando continuamente novos espíritos. Mas então, esse Deus criaria sempre novos espíritos em pecado, que precisariam sempre se reencarnar. Jamais cria ele espíritos perfeitos?

 

  1. Se a reencarnação dos espíritos é um castigo para eles, o ter corpo seria um mal para o espírito humano. Ora, ter corpo é necessário para o homem, cuja alma só pode conhecer através do uso dos sentidos. Haveria então uma contradição na natureza humana, o que é um absurdo, porque Deus tudo fez com bondade e ordem.

 

  1. Se a reencarnação fosse verdadeira, o nascer seria um mal, pois significaria cair num estado de punição, e todo nascimento deveria causar-nos tristeza Morrer, pelo contrário, significaria uma libertação, e deveria causar-nos alegria. Ora, todo nascimento de uma criança é causa de alegria, enquanto a morte causa-nos tristeza.

 

  1. Vimos que se a reencarnação fosse verdadeira, todo nascimento seria causa de tristeza. Mas, se tal fosse certo, o casamento – causador de novos nascimentos e reencarnações – seria mau. Ora, isto é um absurdo.

 

  1. Caso a reencarnação fosse uma realidade, as pessoas nasceriam de determinado casal somente em função de seus pecados em vida anterior. Tivessem sido outros os seus pecados, outros teriam sido seus pais. Portanto, a relação de um filho com seus pais seria apenas uma casualidade, e não teria importância maior. No fundo, os filhos nada teriam a ver com seus pais, o que é um absurdo.

 

  1. A reencarnação causa uma destruição da caridade. Se uma pessoa nasce em certa situação de necessidade, doente, ou em situação social inferior ou nociva — como escrava, por exemplo, ou pária – nada se deveria fazer para ajudá-la, porque propiciar-lhe qualquer auxílio seria, de fato, burlar a justiça divina que determinou que ela nascesse em tal situação como justo castigo de seus pecados numa vida anterior. É por isso que na Índia, país em que se crê normalmente na reencarnação, praticamente ninguém se preocupa em auxiliar os infelizes párias. A reencarnação destrói a caridade. Portanto, é falsa.

 

  1. A reencarnação causaria uma tendência à imoralidade e não um incentivo à virtude. Com efeito, se sabemos que temos só uma vida e que, ao fim dela, seremos julgados por Deus, procuramos converter-nos antes da morte. Pelo contrário, se imaginamos que teremos milhares de vidas e reencarnações, então não nos veríamos impelidos à conversão imediata. Como um aluno que tivesse a possibilidade de fazer milhares de provas de recuperação, para ser promovido, pouco se importaria em perder uma prova – pois poderia facilmente recuperar essa perda em provas futuras – assim também, havendo milhares de reencarnações, o homem seria levado a desleixar seu aprimoramento moral, porque confiaria em recuperar-se no futuro. Diria alguém: “Esta vida atual, desta vez, quero aproveitá-la gozando à vontade. Em outra encarnação, recuperar-me-ei”. Portanto, a reencarnação impele mais à imoralidade do que à virtude.

 

  1. Ademais, por que esforçar-se, combatendo vícios e defeitos, se a recuperação é praticamente fatal, ao final de um processo de reencarnações infindas?

 

  1. Se assim fosse, então ninguém seria condenado a um inferno eterno, porque todos se salvariam ao cabo de um número infindável de reencarnações. Não haveria inferno. Se isso fosse assim, como se explicaria que Cristo Nosso Senhor afirmou que, no juízo final, Ele dirá aos maus: “Ide malditos para o fogo eterno”? (Mt. XXV, 41)

 

  1. Se a reencarnação fosse verdadeira, o homem seria salvador de si mesmo, porque ele mesmo pagaria suficientemente suas faltas por meio de reencarnações sucessivas. Se fosse assim, Cristo não seria o Redentor do homem. O sacrifício do Calvário seria nulo e sem sentido. Cada um salvar-se-ia por si mesmo. O homem seria o redentor de si mesmo.

 

  1. Em consequência, a Missa e todos os Sacramentos não teriam valor nenhum e seriam inúteis ou dispensáveis. O que é outro absurdo herético.

 

  1. A doutrina da reencarnação conduz necessariamente à idéia gnóstica de que o homem é o redentor de si mesmo. Mas, se assim fosse, cairíamos num dilema:

 

  1. Ou as ofensas feitas a Deus pelo homem não teriam gravidade infinita;
  2. Ou o mérito do homem seria de si, infinito.

 

Que a ofensa do homem a Deus tenha gravidade infinita decorre da própria infinitude de Deus. Logo, dever-se-ia concluir que, se homem é redentor de si mesmo, pagando com seus próprios méritos as ofensas feitas por ele a Deus infinito, é porque seus méritos pessoais são infinitos. Ora, só Deus pode ter méritos infinitos. Logo, o homem seria divino. O que é uma conclusão gnóstica ou panteísta. De qualquer modo, absurda. Logo, a reencarnação é uma falsidade.

 

  1. Se o homem fosse divino por sua natureza, como se explicaria ser ele capaz de pecado? A doutrina da reencarnação leva, então, à conclusão de que o mal moral provém da própria natureza divina. O que significa a aceitação do dualismo maniqueu e gnóstico. A reencarnação leva necessariamente à aceitação do dualismo metafísico, que é tese gnóstica que repugna à razão e é contra a Fé.

 

  1. É essa tendência dualista e gnóstica que leva os espíritas, defensores da reencarnação, a considerarem que o mal é algo substancial e metafísico, e não apenas moral. O que, de novo, é tese da Gnose.

 

  1. Se, reencarnando-se infinitamente, o homem tende à perfeição, não se compreende como, ao final desse processo, ele não se torne perfeito de modo absoluto, isto é, ele se torne Deus, já que ele tem em sua própria natureza essa capacidade de aperfeiçoamento infindo.

 

  1. A doutrina da reencarnação, admitindo várias mortes sucessivas para o homem, contraria diretamente o que Deus ensinou na Sagrada Escritura.

 

Por exemplo, São Paulo escreveu:

“O homem só morre uma vez” (Heb. IX, 27).

Também no Livro de Jó está escrito:

“Assim o homem, quando dormir, não ressuscitará, até que o céu  seja consumido, não despertará, nem se levantará de seu sono” (Jó, XIV,12).

 

  1. Finalmente, a doutrina da reencarnação vai frontalmente contra o ensinamento de Cristo no Evangelho. Com efeito, ao ensinar a parábola do rico e do pobre Lázaro, Cristo Nosso Senhor disse que, quando ambos morreram, foram imediatamente julgados por Deus, sendo o mau rico mandado para o castigo eterno, e Lázaro mandado para o seio de Abraão, isto é, para o céu (Cfr. Lucas XVI, 19-31).E, nessa mesma parábola Cristo nega que possa alguma alma voltar para ensinar algo aos vivos.

 

Em adendo a tudo isto, embora sem que seja argumento contrário à reencarnação, convém recordar que na, Sagrada Escritura, Deus proíbe que se invoquem as almas dos mortos.

No Deuteronômio se lê: “Não se ache entre vós quem purifique seu filho ou sua filha, fazendo-os passar pelo fogo, nem quem consulte os advinhos ou observe sonhos ou agouros, nem quem use malefícios, nem quem seja encantador, nem quem consulte os pitões [os médiuns] ou advinhos, ou indague dos mortos a verdade. Porque o Senhor abomina todas estas coisas e por tais maldades exterminará estes povos à tua entrada” (Deut. XVIII-10-12).

 

 

III – ALLAN KARDEC

 

Allan Kardec, cujo verdadeiro nome era Hypolite Léon Dénizard Rivail (1804-1869), foi um homem de limitado saber teológico e filosófico, que apenas repercutiu e adaptou conhecimentos esotéricos aprendidos (ou mal aprendidos?) nas sociedades secretas que participou.

Apresentaremos abaixo algumas passagens de seus livros, nos quais a ignorância e a insipiência presentes são de se espantar:

Sobre Marte, ele afirmou que o planeta não possui satélites (cfr. A. Kardec, A Gênese, op. cit., cap. VI, no. 26, p. 103). Na realidade existem dois: fobos e deimos.

Diz ele que o movimento dos astros é circular (Gênese, cap. VI, p.100). Ora, os astros percorrem órbitas elípticas.

Os anéis de Saturno, para ele são discos sólidos (cfr. A. Kardec, A Gênese, op. cit., cap. VI, no. 27, p. 103). Na verdade, os anéis são formados por esferóides irregulares de diversos tamanhos.

Afirma, gratuitamente, que o universo é eterno (o que não é verdade) (A. Kardec, A Gênese, op. cit., cap. VI, no 51, p. 113). E o pior, mostra não saber o que é ser “eterno”, pois afirma “as eternidades serão para eles (os espíritos maus) mais longas” (A. Kardec, Livro dos Espíritos, op. cit., q. 125, p. 85). O que pode ser mais longo que o que é eterno???

Delira ao afirmar: todos os globos que circulam no espaço são habitados” (A. Kardec, Livro dos Espíritos, Inst. de Difusão Espírita, 79a edição, 1993, q. 55, p. 60. O sublinhado é nosso). E quando ele diz todos, inclui as estrelas, pois ele diz que “o Sol não seria um mundo habitado por seres corporais, mas um local de reunião de Espíritos superiores que, de lá, irradiam seus pensamentos para outros mundos (…) Todos os sóis parecem estar numa posição idêntica” (A. Kardec, Livro dos Espíritos, op cit, q. 188, p. 110).

E consegue avançar no delírio, pois para ele “como constituição física, o Sol seria um foco de eletricidade (sic!)”. No sol, a produção de energia é causada pela fusão nuclear.

Se na astrofísica, Alan Kardec, demonstrou profunda ignorância, na biologia não é outra sua sorte: “os tecidos dos homens e dos animais não encerram os germes de uma multidão de vermes que aguardam, para eclodir, a fermentação pútrida necessária à sua existência?” (A. Kardec, Livro dos Espíritos, q. 46, p. 58). Ora, esta tese de que os seres vivos surgem da eclosão da vida na matéria é a tese conhecida por abiogênese ou da geração espontânea, que foi provada falsa por Pasteur em 1862.

Mesmo em sua “especialidade”, ele é confuso:

“O Espírito não é assim um ser abstrato, indefinido, que só o pensamento pode conceber; é um ser real, circunscrito, que , em certos casos, é apreciado pelos sentidos da vista da audição e tato” (Allan Kardec, O Livro dos espíritos, Instituto de Difusão Espírita, São Paulo, 1974, p. 19). Ou seja, ele não sabe diferenciar ser abstrato de ser espiritual. E ainda diz que o espírito pode ser material??? Uma contradição em termos.

E sobre o “perispírito”:

“O perispírito é o laço que une o espírito à matéria do corpo, sendo tirado do meio ambiente, do fluido universal; contém, ao mesmo tempo, eletricidade, fluido magnético, e até certo ponto, a matéria inerte. Poder-se-ia deizer que é a quintessência da matéria, o princípio da vida orgânica, mas não da vida intelectual. Porque esta está no espírito” (Allan kardec, O livro dos Espíritos, ed cit. p. 140). Recusamos a comentar tamanha tolice.

Mais grave, porém, é seu racismo, que causa revolta e faria Hitler pular de alegria:

“Por que há selvagens e homens civilizados? Se tomarmos uma criança hotentote recém nascida e a educarmos nas melhores escolas, fareis dela, um dia, um Laplace ou um Newton?” (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, Instituto de Difusão Espírita, Araras, São Paulo, sem data, capítulo V, p. 126).

“Em relação à sexta questão, dir-se-á, sem dúvida, que o Hotentote é de uma raça inferior; então, perguntaremos se o Hotentote é um homem ou não. Se é um homem, por que Deus o fez, e à sua raça, deserdado dos privilégios concedidos à raça caucásica? Se não é um homem, porque procurar fazê-lo cristão?” (Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, Instituto de Difusão Espírita, Araras, São Paulo, sem data, capítulo V, p. 127).

“Um chinês, por exemplo, que progredisse suficientemente e não encontrasse na sua raça um meio correspondente ao grau que atingiu, encarnará entre um povo mais adiantado” (Allan Kardec, O que é o Espiritismo, Edição da Federação Espírita Brasileira, Brasília, 32a edição, sem data, pp. 206-207. A edição original de Qu’est ce que le Spiritisme é de 1859).

“O progresso não foi, pois, uniforme em toda a espécie humana; as raças mais inteligentes naturalmente progrediram mais que as outras, sem contar que os Espíritos, recentemente nascidos na vida espiritual, vindo a se encarnar sobre a Terra desde que chegaram em primeiro lugar, tornam mais sensíveis a diferença do progresso (sic!). Com efeito, seria impossível atribuir a mesma antiguidade de criação aos selvagens que mal se distinguem dos macacos, que aos chineses, e ainda menos aos europeus civilizados”
(Allan Kardec, A Gênese, ed. cit. p. 187).

E a interpretação que faz do evangelho é absurda, apenas para citar:

  1. Em sua passagem pelo mundo material, Jesus não disse tudo quanto poderia dizer, pois julgou conveniente deixar ocultas certas verdades até que os homens atingissem um nível evolutivo que lhes permitisse compreendê-las (Allan Kardec, A Gênese cap.5 19-25). Ora, isto é o oposto do que disse Jesus: “não deixai a verdade embaixo do alqueire”)

 

 

CONCLUSÃO

 

A reencarnação, e por tabela o espiritismo, não se sustenta logicamente, é falso nos seus postulados e é diametralmente oposto ao catolicismo.

Seu fundador, Allan Kardec, mostrou-se profundamente ignorante ao versar sobre vários assuntos.

É fácil de refutar, mas difícil de convencer os espíritas. A razão disto é que o espírita “vê” ou “sente” os “seres superiores” na prática mediúnica.

Ora, como dizia São Paulo se um anjo disser um jota contra a lei anáterma sit.

Então se os “espíritos” só dizem bobagens devem se abandonados. E a prova disto é que Allan Kardec foi inspirado por eles e só falou bobagens.

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